QUEM SOMOS

O que é a Igreja Batista Reformada Esperança?

O QUE É UMA IGREJA?

a. De onde surgiu: Segundo a Bíblia, a igreja foi criada, comprada e redimida por Cristo, é guardada, edificada e guiada por Ele (Mt 16. 18; At 20. 28; Ef 2.19-22, Cl 1.18).

b. O que é: É a comunidade de todos os crentes em Cristo. Estes se reúnem, de forma organizada, como santos e eleitos de Deus, em congregações locais (Ef 1.1; 1Pe 1.1, 2; 1Co 1.2).

c. Para que existe: Para cultuar a Deus (Rm 12.1); ser edificados e orientados somente pelas Escrituras Sagradas (2Tm 3.16); desfrutar da unidade, em edificação mútua, através do amor fraternal (At 2.42-47); submeter-se às ordenanças de Cristo, no Batismo e Ceia (Mt 28.19, 20; Lc 22.19, 20; 1Co 11.23-29); e proclamar o Evangelho ao mundo perdido (1Pe 2.9).

Tudo isso, unicamente para a glória de Deus (Ef 3.21, Rm 11.36; 1Co 10.31).

POR QUE BATISTA?

Nos livros de história da igreja pode-se ter com mais detalhes e profundidade como surgiu e se desenvolveu a Igreja Batista no mundo até sua chegada ao Brasil, segue, porém, um breve resumo, feito pelo Pr. Marcos Granconato, citado do livreto “Conheça a Redenção”:

“A igreja nasceu a partir dos movimentos de reforma eclesiástica que atingiram o século 16. Mais especificamente, os batistas descendem da igreja inglesa que, com Henrique VIII, rompeu com o catolicismo romano, dando à denominada Igreja Anglicana.

Para algumas pessoas que pertenciam à igreja Anglicana, a reforma de Henrique VIII devia ser mais ampla, indo além de questões institucionais e atingindo áreas de fé e doutrina. Esses grupos, por desejarem um retorno ao Novo Testamento em sua forma mais pura, foram chamados de puritanos.

Entre os puritanos havia os separatistas que, além de se opor a certos aspectos teológicos da Igreja Anglicana, também não aceitavam o controle estatal da igreja, crendo que esta devia ser independente. Esses puritanos foram chamados de separatistas.

Evidentemente, a coroa inglesa não via com bons olhos os movimentos puritanos separatistas e os considerava ilegais. Por isso, muitos desses grupos fugiram da Inglaterra e se fixaram em vários países. Entre eles, em 1609, uma congregação liderada por John Smith (c. 1570-1612), refugiou-se em Amsterdã, na Holanda. Ali, John Smith teve contatos com os anabatistas e com os menonitas, sendo influenciado por esses movimentos no tocante a um retorno completo às Sagradas Escrituras, ao batismo somente de crentes e à rejeição do batismo infantil.

Em 1612, Thomas Helwys (c. 1550-1616) e outros membros da igreja fundada por Smith voltaram à Inglaterra e fundaram, em Londres, a primeira igreja batista. É interessante notar que essa igreja, a princípio, praticava o batismo por efusão, mas já detinha os outros traços distintivos dos batistas, tais como a aceitação da Bíblia como autoridade final em matéria de fé e pratica, a salvação pela graça mediante a fé somente, a separação entre a igreja e o Estado e o dever do governo de garantir a liberdade de consciência e de culto.

Os batistas de convicção calvinista, também chamados de batistas particulares, originaram-se, em 1633, a partir de um cisma na igreja liderada por Henry Jacob, em Londres. Esse grupo, além de enfatizar as doutrinas reformadas, insistia no batismo dos crentes por imersão e tornou-se o segmento mais influente dentro do movimento batista inglês.

Dez traços distintivos dos batistas

1) Adoção da Bíblia como única regra de fé e prática (2Tm 3.16).
2) Ênfase na doutrina da salvação pela fé somente (Ef 2.8-10).
3) Destaque para ensino do sacerdócio de todos os crentes (1Pe 2.9).
4) Separação entre Igreja e Estado, com ênfase na independência da igreja (Mt 22.21).
5) Autonomia de cada igreja local que adota a forma de governo congregacional (Mt 18.17; At 6.1-6).
6) Cooperação entre as igrejas para expansão do Reino de Deus (1Co 16.1-4).
7) Pratica do batismo por imersão ministrado somente aos crentes (At 8.36-39).
8) Rejeição do batismo infantil (Mt 28.19).
9) Consideração do batismo e da Ceia do Senhor como símbolos de verdades espirituais e não como sacramentos (Rm 6.4; 1Co 11.24-25).
10) Rejeição de doutrinas pentecostais, especialmente no tocante ao batismo do Espírito Santo acompanhado pelo dom de línguas (1Co 12.13,30)


POR QUE REFORMADA?

A expressão “reformada” está ligada a Reforma Protestante que teve sua expressão maior a partir do século 16 na Europa. Naquele momento, alguns irmãos haviam percebido erros na Igreja Católica Romana, que era a maior expressão do cristianismo da época (ex.: padre Martinho Lutero na Alemanha). Com isso, desejaram reformas práticas e teológicas para que a igreja retornasse aos padrões das Escrituras e assim se assemelhar a igreja do 1º. Século, que era orientada pelos apóstolos.

Mas infelizmente eles não foram ouvidos, pelo contrário, viram neles uma ameaça e com isso aqueles que não se retrataram dessas ideias foram excomungados e alguns mortos. Contudo, esses irmãos que entenderam isso, com algum apoio das lideranças de seus países, iniciaram igrejas que buscavam retornar a questões essenciais da fé cristã. Podemos ver isso resumido nos 5 solas da reforma protestante (Sola Scriptura, Solus Christus, Sola Gratia, Sola Fide e Soli Deo Gloria) :

1. justificação com base somente na obra de Cristo ;
2. fornecido e transmitido aos seres humanos somente pela graça de Deus ;
3. apropriada de forma pessoal e eficaz em cada vida individual somente pela fé ;
4. para que somente a glória de Deus , e não a do homem, seja exaltada;
5. e tudo isso baseado não na tradição ou na autoridade eclesiástica, mas somente nas Escrituras .

Esse inicio já foi um marco do retorno, porém ainda não suficiente, com Sua mão poderosa Deus estava conduzindo outros irmãos e irmãs a se aprofundarem no estudo das Escrituras, e a disposição de corrigir coisas que fosse praticado ou ensinado na igreja que não estivesse de acordo com Sua Palavra. Desses estudos podemos destacar um resumo que foi associado a João Calvino (teólogo e líder cristão na França e Suiça), que foi chamado de tulipa por formar um acróstico em inglês“Tulip”ou 5 pontos do calvinismo :

Depravação Total - Toda a humanidade foi afetada, danificada e distorcida pela entrada do pecado no mundo. Isso não significa que o homem seja tão ruim quanto poderia ser, mas que todos os aspectos de nossa vida são afetados pelo pecado, de modo que estamos mortos em nossas transgressões e pecados.

Eleição Incondicional - Deus escolhe a quem Ele quer escolher. Este é um dos pontos de maior conflito, entretanto, ele está intimamente ligado ao anterior. Uma vez que estamos mortos — literalmente incapazes de tomar qualquer tipo de decisão para nos ajudar — a única saída da nossa morte espiritual é que Deus nos tire dela. A eleição incondicional significa simplesmente que Deus escolhe dar a vida eterna sem ter visto nada de bom nos eleitos.

Expiação Limitada - A morte de Cristo paga por todos os pecados daqueles que foram eleitos. A expiação de Cristo é suficiente para que toda a humanidade seja salva (independentemente de crerem ou não), mas é eficiente somente para aqueles que crêem. O sangue de Cristo poderia salvar a todos, se essa fosse a vontade de Deus; mas essa não é a sua vontade.

Graça Irresistível - Quando a graça vem, nunca pode ser rejeitada: sua eficácia é perfeita. Isto significa que se Deus escolheu alguém, não há nenhuma maneira que essa pessoa não será salva. No momento oportuno Deus a chamará e ela crerá.

Perseverança dos Santos - Os escolhidos — os verdadeiramente salvos — perseverarão até o fim, não pode cair completa ou definitivamente do estado de graça.

Então a igreja Reformada está em uma constante busca por se reformar cada vez mais às Sagradas Escrituras na doutrina e na prática da vida (no dia a dia).

Um lema dos Reformadores Históricos era “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda est.” (Voetius 1589-1676), do latim, que significa “Igreja Reformada está Sempre se Reformando”. Alguns autores na história inclusive nos últimos dias tentaram distorcer o real significado desta frase, dando a impressão de que esta frase dá motivo para aceitar qualquer novidade que chega na igreja, ou ainda que a igreja precisa viver mudando seus conceitos. Mas o significado real deste lema, como escreveu Augustus Nicodemus:

... reformados não podem ser contra a continuidade da Reforma, pois sabem que a Igreja é composta de pecadores. Sabem também que a cada geração novos desafios se erguem contra ela. Todavia, só podem aceitar reformas e mudanças que nos tragam mais para perto da Palavra de Deus. Acho que o ponto central aqui é que os reformados creem que a verdade não muda e que as reformas que a Igreja deve buscar almejam sempre um melhor entendimento da verdade e uma aplicação relevante dela para seus dias. (Nicodemus 2006).

* Piper, John, what is a Baptist?, www.desiringgod.org/interviews/what-is-a-baptist
* Texto da explicação dos 5 pontos do calvinismo extraído em parte do artigo de REYES-ORDEIX, GABRIEL - O Que Significam os Cinco Pontos do Calvinismo? Uma explicação simples da TULIPA.
https://coalizaopeloevangelho.org/article/o-que-significam-os-cinco-pontos-do-calvinismo-uma-explicacao-simples-da-tulipa/


CONCLUSÃO?

Somos uma comunidade de crentes em Cristo fundamentados no Evangelho Bíblico, que tem como padrão os traços bíblicos das igrejas Batistas históricas e das verdades bíblicas resgatadas na Reforma Protestante. Buscando individual e como comunidade reformar-nos aos ensinos da Palavra de Deus. Hoje podemos viver cada um dos nossos dias com a viva Esperança que temos em Cristo (1Pe 1.3), desejando ser uma ponte para que essa Esperança chegue à sociedade ao nosso redor.

LIDERANÇA

A liderança espiritual é realizada por pastores, homens que preencham os requisitos de 1Tm 3.1-12 e Tt 1.5-9 (1Tm 2.11-14; Fp 1.1). Com isso, entendemos não ser bíblico a existência de pastoras e nos dias atuais nem a existência de apóstolos e profetas. Os diáconos são líderes que realizam atividades práticas para servir o corpo. A liderança administrativa é feita por uma diretoria e/ou conselho eleitos pela igreja.

FELIPE HIRATA foi missionário no Paraguai em 2007, depois foi pastor na Primeira Igreja Batista em Extrema - MG de 2008 a 2016, atualmente é nosso pastor desde 2017. 
Formado em Teologia com ênfases em Ministério Pastoral e Educação Cristã pelo Seminário Bíblico Palavra da Vida - SP e Unicesumar, Especialização em Aconselhamento Bíblico (NUTRA-SP), pós-graduação em Exposição Bíblica (Faculdade Teológica Batista de Campinas - SP). Casado com Ludmilla e pai do Estêvão e Benjamin.

O QUE ACREDITAMOS

Bases da nossa fé

VERDADES ESSENCIAIS


Deus
Cremos em um só Deus (1 Timóteo 2:5), criador de todas as coisas (Gênesis 1:1), santo (Isaías 6:1-3) e eternamente existente em três pessoas: Pai (1 Pedro 1:2), Filho (João 20:28) e Espírito Santo (Atos 5:3-4).

Jesus
Cremos que Jesus Cristo é o único Filho de Deus (João 1:1, 14; 3:16; Hebreus 1:8, 10) que não foi criado, mas existe desde a eternidade (Colossenses 1:16-17). Na Encarnação, ele foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria (Lucas 1:34-35) como verdadeiramente humano e verdadeiramente Deus (Gálatas 4:4-5). Ele viveu uma vida perfeita e morreu na cruz como um sacrifício perfeito e completo por nossos pecados de acordo com as Escrituras (1 Coríntios 15:3; Hebreus 4:15; 10:11-14). Além disso, ele ressuscitou corporalmente dos mortos (1 Coríntios 15:4; Lucas 24:36-43) e ascendeu ao céu (Atos 1:9), onde se senta à direita de Deus Pai (Hebreus 1:3).

Espírito Santo
Cremos que o Espírito Santo existe eternamente em perfeita união com Deus Pai e Deus Filho (Salmo 139:7; Mateus 28:19; João 15:26; 1 João 4:8, 12-13). Ele convence o mundo do pecado (João 16:8), regenera o pecador (João 3:5; Tito 3:5), e habita no crente (João 7:39; 14:17; Romanos 8:9-11). Através da habitação do Espírito Santo, ele identifica o crente como filho de Deus (Gálatas 4:6), capacita o crente para uma vida piedosa (Romanos 8:13; Gálatas 5:16-23) e serviço (1 Coríntios 12:7; 2 Coríntios 3:6), e garante a eterna esperança (2 Coríntios 1:21-22, 5:5; Efésios 1:13-14).

A Bíblia
Cremos nas escrituras, tanto Antigo (Mateus 22:43; Atos 1:6, 4:25, 28:25-27; Hebreus 3:7; 1 Pedro 1:11-12) e Novo Testamento (1 Timóteo 5:18; 2 Pedro 3:15-16), são a Palavra inspirada de Deus (2 Timóteo 3:16) sem erro nos escritos originais (Salmo 19:7-9; João 10:35; Tito 1:2), a revelação completa de sua vontade para a salvação dos homens (Deuteronômio 13:1-5, 18:20-22, 29:29; 2 Timóteo 3: 15) e a autoridade divina e final para toda a fé e vida cristã (Deuteronômio 4:2; Provérbios 30:5-6; Mateus 5:17-19; Revelação 22:18-19; 2 Timóteo 3:16-17).
Humanidade e Pecado
Acreditamos que toda a humanidade é criada à imagem de Deus como homem e mulher, com igual valor, merecendo cuidado e proteção desde o momento da fertilização até a morte natural (Gênesis 1:26-28; Tiago 3:9; Salmos 139:13-16; Lucas 1:31-36). Deus instituiu o casamento como uma aliança vitalícia entre um homem e uma mulher (Gênesis 2:18-25; Mateus 19:3-9; Malaquias 2:14-15; Romanos 7:1-3).

Como resultado do pecado (Gênesis 3; Romanos 5:12; 1 Coríntios 15:21-22), toda a humanidade não regenerada está agora em rebelião contra Deus (Romanos 3:9-20, 8:8; Efésios 2:1-3) e sob condenação eterna (Mateus 25:46; João 3:18; Romanos 8:1; 2 Tessalonicenses 1:5-10).

Salvação
Cremos que a salvação é somente pela graça por meio da fé (Atos 15:11; Romanos 4:5; Gálatas 2:16; Efésios 2:8-9) somente em Cristo (João 14:6; Atos 4:10-12). A perfeita obediência e morte sacrificial de Jesus Cristo e sua ressurreição fornecem a única base para justificação, santificação e glorificação para todos os que crêem (Romanos 3:21-26, 4:22-25, 2 Coríntios 5:21), e aqueles que crêem se tornam filhos de Deus (Romanos 8:15-17; Gálatas 4:4-7; 1 Pedro 3:18; Apocalipse 21:1-7).

Retorno de Cristo
Cremos no pessoal, corporal (João 14:3; Atos 1:11; 1 Tessalonicenses 4:16) e glorioso (Mateus 16:27, 24:30, 25:31) retorno do Senhor Jesus Cristo, e que o retorno de Cristo tem uma influência vital na vida pessoal e no serviço do crente (Mateus 16:24-28; Marcos 8:34-38; 1 João 3:2-3).

Ressurreição e Estados Eternos
Cremos na ressurreição corporal dos mortos (1 Coríntios 15:35-49) e que Jesus julgará os vivos e os mortos (Mateus 25:31-33; 2 Timóteo 4:1): o crente para a bem-aventurança eterna (Mateus 25:34) e alegria (Mateus 25:14-23) com seu Senhor (1 Tessalonicenses 4:13-18), e o incrédulo ao castigo eterno (Mateus 25:46) e à destruição eterna (2 Tessalonicenses 1:5-10).

Igreja
Cremos que a verdadeira Igreja (2 Timóteo 2:19) é composta de todas as pessoas que têm fé salvadora em Jesus Cristo (Atos 16:30-31; Efésios 1:13) e foram regenerados pelo Espírito Santo (João 3:5-6; Tito 3:4-7) e estão unidos no corpo de Cristo do qual ele é a cabeça (1 Coríntios 12:12-13; Efésios 4:15-16).

Acreditamos que as igrejas locais são a expressão visível e terrena da igreja universal (Atos 9:31; Romanos 16:5; 1 Coríntios 16:19). As igrejas locais proclamam a verdadeira mensagem do evangelho e administram as ordenanças do batismo e da Ceia do Senhor (Mateus 28:18-20; Atos 2:37-38; Romanos 6:3-4; 1 Coríntios 2:1-5, 15:1-8, 11:17-34; Gálatas 3:27; 1 Timóteo 4:16; 2 Timóteo 1:13-14)

COMO FAÇO PARTE?

Estamos sempre de portas abertas para qualquer pessoa que queira participar de nossas atividades e reuniões, porém, simplesmente participar sem compromisso não o torna parte da igreja, talvez um amigo, alguém interessado em conhecer mais, contudo isto ainda não o torna parte.

Para fazer parte é necessário compromisso. Este compromisso é com Cristo e com o corpo local, assumido pela pessoa interessada, através de sua membresia.

Estando debaixo da Graça de Cristo, por causa Dele e com a ajuda Dele, eu me comprometo :

1) Reconhecer a liderança de Jesus e manter um relacionamento pessoal com o Ele, através da oração e leitura da Bíblia.
2) Buscarei avaliar aquilo que pratico de acordo com a Bíblia, rejeitando pensamentos, motivações, emoções e práticas que ofendem nosso Senhor.
3) Trabalharei e orarei pela unidade que temos com os irmãos pelo Espírito.
4) Caminharei junto em amor fraternal, nos exortaremos uns aos outros conforme seja necessário para lutarmos contra o pecado.
5) Não abandonarei as reuniões de nossa congregação, nem a oração pelos demais, me envolvendo pessoalmente com os irmãos, desenvolvendo nossa comunhão.
6) Descobrirei formas de servir aos irmãos. Entendendo que devo ofertar à igreja um pouco do meu tempo.
7) Trabalharei unido aos irmãos para a continuidade do ministério fiel da igreja em evangelização, na adoração, e nas doutrinas. Contribuirei financeiramente com alegria, voluntariamente e regularmente para o sustento do ministério da igreja.
8) Me esforçarei para continuar crescendo no conhecimento de Cristo através de Sua Palavra e com um exemplo puro e amoroso buscarei a salvação da minha família e amigos.
9) Avisarei a igreja quando não for possível nos reunirmos com os irmãos. E em caso de mudança procuraremos uma igreja bíblica para nos unir a ela.

Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam conosco em cada novo dia.

NOSSA ESPERANÇA

Nossa Esperança é Salvação que recebemos em Cristo.

Mas a Salvação NÃO é:

... ser de uma família cristã, ter pais cristãos (Jo 1.12, 13)
... ter valores cristãos, bons costumes (Mc 10.18-22)
... ser frequentador ou membro de uma igreja cristã (inclusive esta) (Jo 6.60-67; 2Pe 2)
... ser batizado (At 8.35-37; 19.1-5)
... ter feito uma declaração de fé. (Mt. 7.21-23) 

O crente verdadeiro terá bons valores, valores bíblicos, genuinamente cristãos, será membro comprometido com uma igreja cristã, sendo assíduo em suas atividades e relacionamentos, se submeterá a ordenança de Cristo no batismo como identificação com Ele e seu corpo local, buscará ensinar seus filhos nos caminhos do Senhor, tendo uma família centrada em Cristo, estes serão resultados na vida do verdadeiro crente, porém só o cumprir estes requisitos não o tornam cristão.

Essa Salvação acontece assim:

Salvo é a pessoa que, ouvindo ou lendo o evangelho (Ef 1.13), concluiu que é um pecador perdido, separado de Deus e está caminhando para a perdição eterna (Rm 3.23). Ele também descobriu no evangelho que Jesus é o Filho de Deus que veio ao mundo em forma humana para morrer no lugar do pecador (Jo 3.16; Fl 2.5-8; 1Tm 1.15; Hb 2.14; 1Jo 4.10), sendo ainda certo que ao terceiro dia ele ressuscitou (1Co 15.3-4).
Finalmente, o crente é aquele que, diante dessas verdades, creu em Cristo como seu único e suficiente salvador, recebendo-o em sua vida e, assim, obteve dele o perdão dos pecados, o livramento da culpa, uma nova vida e a salvação eterna (Jo 3.36; 7.38; Rm 5.1; 6.4; Ef 1.7).

Quer saber mais ou entender melhor entre em contato conosco.

*We are not affiliated with Jehovah's Witnesses, Mormonism, or the Unification Church.